Sou qual vento impetuoso
explorando imensidões celestes
na rota dos destinos mais luzentes
me desabo em poesia
Na doce ilha de encantos
faço repousar meus versos
universo de poder magistral
onde de espasmos de emoção
Luzídio de esperanças benfazejas
convite a delírios não fugazes
neste mundo de artistas e impostores
sou apenas poeta
Me desfaço nas linhas
do suave encanto magnífico
para dedilhar com dulçor
minha ode à vida
sexta-feira, 31 de agosto de 2007
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