sexta-feira, 31 de agosto de 2007

A CULTURA DO CAOS

Quantos milhões de reais são desviados dos cofres públicos e infelizmente vão parar nos bolsos de políticos inescrupulosos ou em paraísos fiscais. Enquanto eles esbajam com o erário publico e vivem vida de marajás, o nosso povo sofre pela falta de políticas públicas capazes de atender as mínimas necessidades de nosso povo.

É lamentável percebermos em nosso cotidiano a dura realidade de milhões de brasileiros sem futuro que perambulam pelas ruas a procura de emprego e de pão para terem um pouco de dignidade e muitas vezes só encontram portas fechadas e frustração. Como é humilhante ver nossas crianças fora da escola, sujeitas a toda sorte de violência e influências negativas de um meio externo corruptor.

Enquanto percebemos esta realidade nua e crua, nossos políticos tergiversam e se mostram totalmente indiferentes às carências básicas do nosso povo. Fazem promessas como e sempre e depois voltam atrás na maior cara limpa, achando que o povo ou é otário ou e cego. O governo pressionado com caos que se intalou na saúde pública, no calor do momento e diante das pressões prometera 2 bilhões de reais para se investir em sáude, e depois de acalmados os ânimos, emite evasivas esfarrapadas dizendo que nada falou sobre esse montante.

Vivemos o país do desperdício e da falta de uma adminidtração sensata, que saiba dividir os recursos públicos dando mais prioridade aos setores que estão agonizantes como saúde e educação, e, somente depois atenda os de menos importância.

Uma nação tão rica e tão grande como o Brasil não deveria estar passando por todos esse retrocessos. Deveríamos ter aprendido com os erro do passado. Mas, parece que somos muito esquecidos e um povo que não têm memória está fadado a repetir os mesmos despautérios de outras épocas. Será possível que continuaremos apenas no vácuo das mudanças e distantes de uma sociedade mais igualitária e justa? Por que não damos o troco aqueles que perpetuam o mau exempro, a corrupção e a hipocrisia se valendo da coisa publica?

Já é hora de amdurecermos e acordarmos para uma nova realidade. De dizermos não para os Renans, mensaleiros e toda sorte de sacripantas que amparados pelos faustos do poder continuam aviltando a honradez de nossa nação e nos expondo ao rídiculo diante do mundo. É hora de nos mobilizarmos e dar um basta nessa bandalheira toda. Só assim poderemos reconstruir um Brasil fincado sobre os pilares da justiça e da educação. Um país em que todos tenham as mesmas oportunidades. Um país excelente na maior acepção da palavra. Uma nação de heróis?

Quando se levantar um nova geração de cidadãos que saibam pensar este país de forma diferente, nós veremos novos horizontes sendo descortinados não apenas no que tange a atender as necessidades básicas do brasileiros, como também em se investir na educação como plataforma de mundança e transição para uma nova realidade de possibilidades e conquistas, na cultura como expressão máxima da alma nacional e nos esportes como instrumento de superação de limites e inserção social. É o que nós esperamos. Que assim seja!

ODE À VIDA

Sou qual vento impetuoso
explorando imensidões celestes
na rota dos destinos mais luzentes
me desabo em poesia

Na doce ilha de encantos
faço repousar meus versos
universo de poder magistral
onde de espasmos de emoção

Luzídio de esperanças benfazejas
convite a delírios não fugazes
neste mundo de artistas e impostores
sou apenas poeta

Me desfaço nas linhas
do suave encanto magnífico
para dedilhar com dulçor
minha ode à vida

quarta-feira, 29 de agosto de 2007

Um perigo real

As sombras do mundanismo pairam sobre a Igreja de Cristo. Sinal claro da aproximação do arrebatamento do povo de Deus e indício da chegada da apostasia vaticinada nas escrituras, tal comportamento é visto como perigoso e profundamente nocivo à vida cristã.
Toda e qualquer atitude mundana é um acinte à vida de santidade e separação das coisas terrenas. Nas escrituras encontraremos severas advertências sobre se apartar das práticas e exemplos de mundanismo que porventura possa nos envolver.
Isto porque o mundano é um ser completamente destituído de valores eternos. A sua vida, o seu prazer e a sua busca se basea em coisas deste mundo, não em Deus. Enquanto o crente busca o céu, e vive uma vida casta e orientada por princípios bíblicos, o que se entrega às orgias e à fatuidade da existência temporal, só pensa em folguedos e em como satisfazer seus apetites mais vis chafurdando na imundície do pecado, praticando toda sorte de excessos em nome de uma pseudo-liberdade e de uma satisfação passageira.
Para dar aos mundanos todas as vantagens com o intúito de enredá-los mais e mais em suas teias, Satanás têm a sua disposição toda sorte de iscas e chamarizes para prender a atenção dos incrédulos e levianos nos negócios desta vida, para ao fim de tudo, tomar-lhes a alma.
Sobre o perigo que o mundo representa Jesus declarou: " Porque onde estiver o vosso tesouro aí estará também o vosso coração" ( Mt 5.21). Jesus também declara que quem achar sua vida 'neste mundo' perdê-la-á" ( Mt 10.39a).
O grande problema do mundo é que ele é iluzório. Oferece vantagens aos tolos que com ele se envolvem, mas não pode garantir alegria e prazer eternos. Satanás sempre dá com uma mão e com a outra tira. Ao mesmo tempo que dá toma, e o indivíduo que parece ganhar, ao final perde tudo.
O pior de tudo é que tais prerrogativas mundanas conduzem o homem para o inferno. É tipico do Diabo como um caçador hábil que sabe caçar, ludibriar primeiro sua presa para só depois tragá-la. Ele lhes dá tudo o que é aparentemente desejável, para só depois cobrar um preço elevado por tais 'benesses'.
Quantos pobres coitados já foram conduzidos às masmorras eternas, pagando o alto preço por sua vida inconseqüente e insensível às advertências do alto. Quantos gemidos e ais emitirão por toda a eternidade sem Deus aqueles que fizeram de um momento de vaidade fugaz a razão de suas vidas.
Jesus advertiu: " Pois, que aproveitará ao homem se ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma? Ou que dará o homem em troca de sua alma?" ( Mt 16.26). O mestre deixa claro que devemos estar conscientes dos perigos de se viver apegado a valores seculares e ignorar os valores eternos. Ele diz: " Acautelai-vos por vós mesmos" (Lc 21.34a). Devemos estar vigilantes e solícitos de nossas almas. Cuidando de nossas vidas espirituais e vivendo em consonância com as verdades eternas. Os maiores interessados somos nós mesmos, uma vez que está em jogo o nosso destino na eternidade. Deixar para depois ou mesmo ignorar tais avisos divinos é flertar com a morte. Os que intransigentes a voz divina cometerem tal erro, infelizmente serão tragados pelo Diabo.
Temos que preservar nossa alma imortal para o Senhor. Vivendo em santidade e também em temor e tremor diante de Deus. O apóstolo Paulo declara: " E todo o vosso espírito, alma e corpo sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda do nosso Senhor Jesus Cristo" ( 1 Ts 5.23b). Em apocalipse temos uma solene advertência: "Quem é injusto faça injustiça ainda; e quem está sujo suje-se ainda; e quem é justo faça justiça ainda; e quem é santo seja santificado ainda".
O viver do crente deve contrastar do viver do ímpio. As boas ações devem se suceder continuamente de forma ininterrupta. Buscar a santidade em Deus é uma forma de se manter incontaminado das influências e estorvos do mundanismo. Se desejamos seguir as pisadas do mestre e aspirarmos entra na cidade pelas portas, é importante que as bagagens sejam deixadas para trás.
É necessário que nos resvistamos da nova vida que Cristo nos outorgou quando de sua morte e ressurreição. Se assim procedermos não seremos absorvidos pelos "cuidados desta vida, e nem ainda sobrecarregados com as conseqüências da orgia, da embriaguez e das preocupações deste mundo" ( Lc 21.34.b). Desta maneira procedendo, nunca seremos surpreendidos em incontinência perante o nosso mestre.

Aceitando as conseqüencias do existir

Quem vive deve enfrentar as consêquencias desse existir. O homem como um ser mortal não passa incólume pela vida. Embora possa experimentar em sua trajetória neste mundo momentos agradáveis e felizes, deve considerar que a existência por si mesma trará mais cedo ou mais tarde dores ou sofrimentos inevitáveis.Se olharmos para o mundo como um todo, constataremos este fato através de cenas incontestáveis. Perceberemos como os nossos próprios olhos que o planeta Terra é um vale de angústias e aflições indescritíveis e que nenhum de nós está insento de passar por tais experiências.Muitos tentam explicar o sofrimento humano e as dores da humanidade de forma simplista, com fórmulas enlatadas e conceitos filosóficos ou mesmos psicológicos. Entretanto, tais explicações sempre esbarrarão na incapacidade humana de compreender o sofrimento como parte integrante da vida humana, como um fardo que temos que suportar porque nos foi imposto.Tentar explicar ou mesmo procurar achar um explicação lógica, plausível, humana para explicar esse mistério é uma maneira incoerente de se procurar atribuir a culpa pela dor humana a algo ou a alguém.Nessa busca ansiosa por respostas muitas pessoas tem feito uma peregrinação constante pelas vias da espiritualidade. Compreender o drama humano sob uma ótica meramente física é incapaz de trazer alívio as mentes mais inquietas. O fato é que sofremos. E este sofrimeto é flagrante e incisivo. Ele nos toca,entristece e nos faz chorar. A humanidade toda sente estas mesmas dores e geme como se inteiramente envolvida por seus tentáculos.O teatro do drama humano exibe cenas chocantes,que foram pintadas ao longo da história e registradas pela pena dos destros escritores que fizeram questão de deixar registrados para a posteridade os terríveis sintomas da herança maldita do pecado que nos foi legado pelos nossos antigos pais no Edén.Não podemos fugir deste fato. É uma realidade que nos atormenta, nos frustra e nos faz adoecer. Questionar ou reclamar não minora a situação. Tentar se esquivar da realidade também não é saudável.O Escapismo parecer ser apenas uma panacéia ou um palitiavo que por alguns minutos ou horas nos entorpece, fazendo-nos momentaneamente sentirmo-nos melhores mas não nos tira do mundo de dores, e, nem tampouco, nos livra definitivamente dele. E como se sonhássemos que estávamos no paraíso, mas ao acordarmos percebemos que estamos no campo de batalha, com cenas de miséria e morte diante dos nossos olhos.Contudo, apesar de tanto sofrimento e miséria existentes no mundo, vivemos em esperança. Viver em esperança é visualizar além desse vale fúnebre, lúgubre e finito um mundo melhor; diferente deste mundo. Pela fé nós podemos crer neste outro mundo e sonhar com ele. Pense agora em um mundo sem guerras, aflições,mortes,dores ou conflitos. Uma existência onde a vida será de excelência,gozo e paz. Não é utopia. Quem crê não está firmado em uma utopia porque sua fé lhe diz que existe esta realidade além. Um admirável mundo novo onde a vida será vida de qualidade.Muitos podem até julgar-nos sonhadores utópicos por almejarmos um novo tipo de vida ou um novo mundo diferente da feiúra deste. No entanto, se eu comungo em meu coração da crença inabálavel que esse lugar existe e está preparado nos céus por Deus para todo aquele que à semelhança de uma criança crêr nele, esta esperança se reveste de inabálavel certeza. A qual será o sustentáculo para atravessar as mais terríveis adversidades e martírios, se ao fim de tudo o prêmio maior for Cristo.Não existe uma perspectiva ou expectativa maior do que está. Ganhar o próprio Cristo é o sumum bonun da vida. Outros já o ganharam e nós também devemos fazê-lo. O grande apóstolo dos gentios, Paulo, deixou registrado em seus escritos: "para mim o viver é Cristo e o morrer é lucro." Estás palavras exemplificam altissonantemente o propósito do coração de um homem que não tinha o coração na terra, no mundo como o queiram . Ele tinha o coração na eternidade. Ele anelava partir e estar com o seu mestre o que era indescritivelmente melhor.Quando se tem esta convicção na alma,quando se recebe esta visão no peito, todos os possíveis tormentos impingidos pelo inimigo mau não podem atormentar o íntimo e nem roubar o "insight" magnífico de um dia de glória eternal.

terça-feira, 28 de agosto de 2007

Quando Cristo está do lado de fora

À semelhança da Igreja de Laodicéia, existem muitas igrejas hoje que colocaram Jesus do lado de fora. O mestre está batendo à porta destas igrejas esperando uma oportunidade para ter comunhão com elas. No entanto, as portas estão fechadas. A falta muitas vezes de sensibilidade espiriual por parte de alguns líderes não lhes permite constatar que o Senhor Jesus Cristo há muito não se encontra mais em seu meio.
Com o passar do tempo, a igreja no afã de se modernizar e acompanhar o curso da modernidade, pouco a pouco foi deixando que a soberba e a auto-suficiência lhe adentrassem ao coração, e o resultado é a aridez da vida espiritual característica de nossos tempos. A ausência de Jesus produz cultos apáticos e sem vida. Verdadeiras reuniões fúnebres onde o poder e a ação do Espírito foram sufocados pelas preocupações e cuidados deste mundo.
Quando a igreja perde o contato com o salvador o seu testemunho se torna irreal e o seu serviço completamente sem significado ou autenticidade. O resultado de tal situação é a morte irremediavel decorrente da negliglência e do afastamento daquele que é a vida.
Estamos vivendo o tempo das mega-igrejas, dos tele-envagelistas e das estratégias mirabolantes que são engedradas para encher templos. Prega-se um evangelho raso e que não têm poder de causar impacto ou mudança em seus ouvintes. As mensagens procuram não ferir suceptibilidades, e a exposição da verdade é comprometida sob a alegada fachada de não expor ninguém diante dos outros publicamente. Os pecados são consentidos e toda série de absurdos são aceitos em nome de comportamentos politicamente corretos, mas que ferem as escrituras e os ensinos apostólicos.
Quanto mais se deixa Jesus de fora e se afasta da verdade bíblica, mais se abre caminho para toda sorte de atitudes inconcebíveis e estranhas ao Evangelho do Senhor. Os modismos, as práticas inovadoras que são adotadas com um discurso revolucionário querem dar um peso de autoridade a acréscimos humanos, ignorando o que disse o apóstolo Paulo: " não ultrapasseis o que está escrito" ou ainda o que alerta Apocalipse: que nada deve ser acrescentado ou retirado do teor das escrituras.
Uma igreja comprometida com Jesus e com a bíblia, fugirá e rejeitará quaisquer tentativas de adulteração ou mesmo de se ensinar doutrina que não se coadune com os princípios esposados pelo Senhor e pelos apóstolos. A defesa da fé e a sustentação dos pricípios cristão são uma evidência da saúde espiritual de uma igreja e de sua vitalidade espiritual.

Lutando pela verdade

Um olhar mais detido para o mundo e perceberemos que alguma coisa anormal está acontecendo. Se analizarmos a própria história com cuidado, notaremos que os fatos que estão se dando em nosso tempo por si só são ímpares. Vivemos em uma época marcada por acontecimentos inéditos que dão um prova real de que a Bíblia sempre esteve com a razão, e o que os profetas falaram movidos pelo Espírito Santo é mais atual do que nunca.
O avanço do erro e de toda sorte de comportamentos contrários a palavra de Deus é uma prova cabal que a nossa sociedade está assimilando valores das trevas e se afastando cada vez mais dos princípios esposados pelo Senhor Jesus Cristo e seus apóstolos.
É inegável o curso dos acontecimentos. As manifestações que estão se dando revelam que uma época de grande apostasia está se aproximando e os seus primeiros indícios já são perceptíveis.É correto perguntarmos a que horas estamos da noite, dado o aumento dos sinais que caracterizariam os últimos dias da igreja na terra.
O curso dos acontecimentos e os comportamentos perceptíveis em nosso mundo nos dão uma idéia do quadro de desenvolvimento de engano em escala global. O inimigo está arquitetando o seu plano de preparação para a entrada do anticristo no cenário das nações. Paratanto, trabalha nas mentalidades disseminando toda sorte de ensinos destruidores e doutrinas demoníacas que visam desestabilizar a verdade do envangelho.
Uma vez imersos nestes ensinos e distantes da verdade bíblica, tais indivíduos se tornam presas fáceis a ação do Espirito do erro. Convém ressaltar que este mesmo espírito de engano também se manifesta no seio da própria cristandade que afastada da verdadeira doutrina apostólica se abre para todo tipo de inovações e modismos perniciosos, desviando-se assim dos ensinos cristão e do caminho da vida.
O resultado deste desvio produz um letargia espiritual e perda do senso do que verdadeiramente é bíblico ou não. Sob a fachada de atrair fiéis, líderes das mais diferentes correntes evangélicas adotam discursos psicologizados, estratégia de marketing, imitação de festas e shows mundanos e, com isso, causam confusão nos corações de muitos quando não afastam definitivamente as pessoas das veredas da salvação.
Vivemos o tempo da igreja espetáculo e do completo abandono de uma vida pautada pela santidade e desapego às coisas deste presente século. É muitos mais fácil e cômodo seguir a maioria, do que se arriscar andar na contra mão e receber dura oposição dos indivíduos cegos pelo engano.
Contudo, se de fato defendemos as verdades eternas da palavra de Deus, não podemos de modo algum transigir com aqueles que estão no erro. Não podemos comprometer o nosso testemunho e, nem tampouco permitir que a sã doutrina seja maculada. Como defensores do evangelho devemos permanecer inabaláveis em nosso objetivo de pregar a fé perfeita em Deus e a permanência nos princípios apóstólicos. Os que não concordarem conosco e quizerem andar na mentira colherão os resultados de sua rebeldia.
É lamentável quando vemos cristãos que dantes estavam fazendo um boa profissão de fé sendo desencaminhados por influências enganadoras que se manifestam no seio da igreja de nosso tempo. Como os apóstólos combateram no passado o avanço de certas investidas heréticas, nós também temos que estar apercebidos e armados com todas as armas espirituais em Deus para fazermos frente as estratégias e tentativas sutis do diabo de ludibriar,enganar e conrroper os santos caminhos e os servos do senhor.
Somente o profundo estudo das sagradas escrituras, uma vida de oração e santificação darão ao crente a possibilidade de compreender a dimensão da luta e de como lutar pela verdade nestes tempos finais. Os que se fundamentarem na verdade certamente enfrentarão oposições e resistências daqueles que abraçaram a mentira doutrinária. Mas, como fiéis dispenseiros de Cristo devemos encarar estas oposições com firmeza e confiança no Senhor. Sempre intercedendo por aqueles que estão enredados pelo erro, afim de que o Espirito Santo possa demovê-los do seu caminho de insensatez.
Lebremo-nos de uma coisa. O Senhor tem conservado um povo fiel a sua palavra. um remanescente que não se prostrará ao engano diabólico custe o que custar. Assim como no passado muitos pagaram com a própria vida simplesmente porque serviam ao Senhor, nós devemos estar convictos que da mesma forma como perseguiram aos servos de Cristo no passado, nos perseguirão também.
Nós não somos melhores do que eles. Se eles estavam sujeitos as perseguições, aos açoites, as prisões e até mesmo ao martírio por amor a Jesus nós também precisamos estar preparados para encarar tais consequencias por amor ao nosso mestre e à verdade. Jesus disse: "se perseguiram ao pai de familía, quanto mais aos seus domésticos. Não é o servo maior que o seu Senhor".

segunda-feira, 27 de agosto de 2007

Além

Distante do mundo de horror
Em doce paz descansa minha alma
Não teme do mar o furor
Nem temor meu ser abala...

Canções de paz eu sinto em mim
Doces sonetos forjados na cruz
Sempre ouvirei com dulçor sem fim...
Meu filho, na cruz te redimi!

E já tão longe destas plagas aquém
No lar eterno então estarei...
Com anjos cantando e dizendo amém
ao cordeiro nas doces terras de além!

Uma Questão de fé

Aqueles que têm coragem de encarar os desafios da vida com realismo, têm a condição de vencer os obstáculos da caminhada. Não podemos ignorar as dificuldades que se apresentam nos percalços da existência com o intuito de nos fazer desistir de nossos objetivos. Se enfretamos lutas, outros antes de nós já as experimentaram e com fé em Deus foram triunfantes.

Aqueles que ao primeiro obstáculo desistem de lutar, não podem usufluir da honra de sentir o sabor da vitória. Por mais que nos pareçam intransponiveis os obstáculos desta vida, não podemos nos esquecer de que temos um Deus poderoso que sempre nos capacita a vencer todas as situações simplesmente confiando pela fé em sua palavra. Os que assim procedem, além de serem campeões, sentem em seus corações a alegria que somente a fé incute no coração.

A Bíblia Sagrada nos incentiva a imitarmos a fé daqueles que nos antecederam e, cujos exemplos, figuram na galeria dos heróis da fé. Estes homens e mulheres que estão alí registrados veceram porque não confiaram em si mesmo,e, nem tampouco em seus talentos extraordinários. Por mais dons que possuíssem ou talentos natos, tais prerrogativas sem Deus eram incapazes de lhes conferir êxitos poderosos e vitórias cabais.

Qual era o seu segredo então? Porque eles se superaram? A resposta é: eles não se estribavam neles mesmos mais no Deus Todo-Poderoso que habita a eternidade e que concede a benção aquele que nele descansa. Quando temos esta mesma convicção em nossos corações e quando deixamos que nossa vida seja inteiramente controlada por Deus, o resultado é conhecido - bençãos sem medida e vitórias incomparáveis.

Este era,portanto,o segredo desses homens e mulheres notáveis que andaram com Deus no passado e,por isso, se destacaram dos demais que não confiram no Senhor. Confiar é o requisito básico para se conquistar aquilo que é nosso por direito. Temos que nos aproximar de Deus crendo que Ele existe e que é galardoador dos que o buscam (Hb 11.6). Com esta mesma proposição em nossos corações todo e qualquer desafio é transposto e pela fé Deus é glorificado em nós.

Deus deseja que sejamos valentes na fé. Que façamos todas as coisas confiando em seu poder e graça. Assim como os Heróis da fé, ele deseja nos revestir e nos fazer guerrreiros audazes para fazermos frente às hostes de Satanas nestes tempos finais.

A escola democrática - Uma Resenha

A escola pública democrática tem como principal atribuição preparar o indivíduo para a sociedade. Capacitando-o a ser uma cidadão crítico e apto para encarar a realidade de um mundo em corrente mutação. Os valores e as habilidades desenvolvidas devem formar um cidadão pensante, afeito ao diálogo e a interação com outros indivíduos.
Os conhecimentos sistematizados na escola são pilares importantes para a solidificação e estruturação do sujeito que aprende com a realidade das mudanças paradmáticas de nosso tempo e do próprio aprendizado em si, que sofre os entraves e as ideologizações da cultura em que o sujeito está mergulhado.
O ensino de 1°grau tem como finalidade preparar o cidadão para a vivência na educação, instilando neste indivíduo o desejo da continuação nos processos de apredizagem, ou seja, permitir que este aluno possar tirar o máximo de proveito das prerrogativas que lhe são apresentadas no contexto da escola.
O 1°grau seria, dentro desta realidade educacional, o estruturador de tais indivíduos bem como o incentivador de uma continuídade de apredizagem que tem começo, mas deve continuar por toda a vida. E perceptível no texto, a abordagem da escola pública como espaço de formação coletiva que deve ter um alvo pre-estabelecido e consistente de educar e preparar homens e mulheres para atuar no mundo como atores e não como meros expectadores.
O preparo de tais atores passa pelo crivo da escola, cujo compromisso de preparar estes indivíduos assume uma questão extraordinária e precípua, uma vez que o papel dos educadores e da instituição envolvida no processo está em jogo. Portanto, é imprescindível reconhecer que todo processo de educação sistematizada precisa de um total engajamento dos profissionais envolvidos no trabalho, sejam de qual especialidade for, todos efetivamente devem estar engajados para que a coisa fucione. Caso contrário os resultados não aparecem, e, sem resultados plausíveis, não se pode ter uma idéia da relevância e eficácia do método encetado.
Todos os profissionais devem estar em sintonia para que apareçam os êxitos pretendidos com a ação pedagógica, e o sucesso é exatamente perceber a assimilação do conteúdo transmitido e a sua aplicação na própria vida dos alunos.

Pensar, uma necessidade necessária

Pensar é preciso em qualquer ocasião.Nunca devemos tomar qualquer decisão baseados em impulsos emocionais ou movidos pelo calor do momento.Como seres racionais devemos refletir muito antes de tomarmos quaisquer atitudes ou fazer certas escolhas.Muitas pessoas simplesmente quebraram a cara porque em um dado momento de suas vidas seguiram um impulso ou uma inclinação momentânea.
Vivemos em uma sociedade que abraça modismos e tendências das mais variadas e estranhas.As pessoas são levadas muitas vezes por apelos sensuais e sedutores a aceitar o que inconscientemente não desejam.E quando se apercebem do erro que cometeram é tarde demais,o estrago já foi feito.
Propagandas perniciosas,estratégias de marketing e toda sorte de chamativos emocionais são usados por orgãos de publicidade para enredar suas vítimas, que na maioria dos casos é constituida de gente simples que não tem senso crítico aguçado e nem tampouco condições de se defender dos ataques midiáticos e da influência hipnotizadora dos comerciais.
O mercado capitalista explora todas as possibilidades para conquistar clientes.Nem que para isso tenha que colocar a corda no pescoço de muitos.Com ofertas mirabolantes e preços a perder de vista em prestações intermináveis,muitos incautos sacrificam suas finanças,sua comodidade e sua família para satisfazer seus desejos consumistas que mais tarde podem trazer sérias consequencias incontornavéis.
Portanto,é necessário antes de mais nada ter bom senso e uma dose de prudência no uso do dinheiro e dos recursos disponíveis.Se um conforto é supérfluo,e pode ser deixado para depois,é necessário ter um pouco de paciência. A falta de temperança hoje, pode resultar em tristeza e sofrimento amanhã.Por isso é sempre oportuno adotar o caminho da coerência e da parcimônia,para poder estar trânquilo e confortável no futuro. Pense nisso.

domingo, 26 de agosto de 2007

LOBO OU OVELHA? EIS A QUESTÃO.

Disfarçados de inocentes cordeirinhos, escondidos sob o manto do anonimato e do silêncio, enrustidos em personalidades afáveis e cativantes, mascarados por um véu de aparente “santidade” e “piedade”, escondem-se indivíduos perigosos e cruéis, que à semelhança de lobos ferozes, não terão quaisquer escrúpulos de demonstrar o seu lado mais vil quando o momento for propício para tal.
O Apóstolo Paulo, referindo-se a um tempo posterior a sua partida para a eternidade, adiantou que lobos ferozes surgiriam e não poupariam o rebanho de Deus. Sobre isso Paulo advertiu: “Olhai, pois, por vós, e por todo o rebanho sobre que o Espírito Santo vos constituiu bispos, para apascentardes a Igreja de Deus, que Ele resgatou com seu próprio sangue. Porque eu sei isto que, depois da minha partida, entrarão no meio de vós lobos cruéis, que não pouparão ao rebanho” (At 20.28,29).
As suas palavras de advertência eram solenes avisos, que tinham o intuito de abrir os olhos dos fiéis sobre o surgimento de falsos mestres e ensinos destruidores, que emergiriam do seio da própria Igreja e causariam danos terríveis as ovelhas do Senhor. “E que dentre vós mesmos se levantarão homens que falarão coisas perversas, para atraírem os discípulos a si” (At 20.30).
Os apelos do apóstolo dos gentios são tão reais e atuais, que ainda podemos ouvi-los em nosso espírito, clamando aos fiéis do século 21 que estejam despertos e com os olhos bem abertos; e, acima de tudo, examinando as escrituras para não serem em nenhum momento enredados ou feitos presas fáceis de lobos vorazes travestidos de ovelhas. “Tende cuidado, para que ninguém vos faça presa sua, por meio de filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição dos homens, segundo os rudimentos do mundo, e não segundo Cristo” (Cl 2.8).
Jesus falando aos seus discípulos deixou bem claro que pelos frutos tais indivíduos seriam conhecidos e detectados. Os ensinos do mestre demonstram com clareza que tais homens teriam um caráter duvidoso e que suas próprias ações dariam testemunho contra eles mesmos. “Acautelai-vos, porém, dos falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas, interiormente, são lobos devoradores. Por seus frutos os conhecereis” (Mt 7. 15,16 a).
As evidências do avanço do engano e de toda sorte de desvios doutrinários dão um claro aviso a todos nós da existência de um complô das trevas nestes tempos finais visando destruir os alicerces da verdade e, também, desferir terríveis golpes contra a palavra de Deus.
Não devemos nos esquecer que o espírito do erro como precursor do Anti-Cristo está no mundo. O apóstolo Paulo afirma que este espírito atua agora sobre os filhos da desobediência. Vejamos: “Porque já o mistério da injustiça opera” (Ts 2.7). E ainda: “E por isso Deus lhes enviará a operação do erro, para que creiam a mentira” (Ts 2.11).
Estando sob a influência do erro, esses indivíduos se tornam potenciais instrumentos usados pelo inimigo de nossas almas para disseminar toda sorte de malefícios e enganos sedutores com o único alvo de confundir ou causar danos à verdade. Judas sobre esses apóstatas assevera: “Porque se introduziram alguns, que já antes estavam escritos para esse mesmo juízo, homens ímpios, que convertem em dissolução a graça de Deus” (Jd4).
Estejamos, portanto, precavidos e prontos para defender o estandarte da fé através da espada do Espírito. A seu tempo os lobos serão desmascarados e as ovelhas poderão descansar seguras no aprisco do bom Pastor.

Percepções do Cotidiano

Nestes últimos anos, temos acompanhado uma série de acontecimentos que por seu grau de ineditismo, tem levantado uma série de questionamentos sistemáticos sobre o que de fato estaria acontecendo ao nosso mundo. Por está razão, de todas às partes do globo se levantam questões relevantes acerca de tão intrincado problema, que sem sombra de dúvidas diz respeito a todos nós, uma vez que estamos de certa forma inseridos na humanidade.
Como poderíamos explicar, por exemplo, o fenômeno comportamental do consumismo e da busca desenfreada do prazer sem limites perceptível em nossa época? De que forma poderia compreender o impacto que tal fenômeno impõe sobre a sociedade de massa, que influenciada por todo tipo de apelo sensacionalista da mídia, adota padrões comportamentais estranhos aos comportamentos usuais defendidos como normais pelos nossos antepassados e por grande parte da sociedade conservadora?
Tudo isso que está acontecendo poderia ser explicado de um ponto de vista sociológico como apenas um modismo passageiro, como tantos outros que ao longo dos séculos surgiram e logo se foram, ou como indício claro da transição de um modelo antigo considerado obsoleto para os padrões da modernidade que dita a cada momento inovações que devem ser aderidas impositivamente por toda uma sociedade?
Estas e outras questões relevantes em nosso cotidiano, levantam indagações pertinentes a relevância do tema e das conseqüências generalizadas que tais mudanças sociais podem acarretar sobre os indivíduos em formação, que podem facilmente ser manipulados por um discurso ideológico habilmente envolto em propostas inovadoras e maquiagem de seu verdadeiro propósito.
O grande problema é que a sociedade em sua grande maioria composta por pessoas destituídas de um senso crítico, permite ser hipnotizada por propostas sedutoras e apelos irresistíveis que disfarçam uma intencionalidade maquiavélica de controlar e manipular usando-se e aproveitando-se da ingenuidade e da falta de criticidade dos indivíduos marionetizados pelo sistema manipulador dos aparatos midíaticos.
De certa forma, obviamente, existe uma condescendência ainda que indireta do poder estatal, que fazendo vista grossas ao problema, permite que ele se desenvolva ainda mais como um carcinoma maligno que lança suas metástases sobre todo tecido social já profundamente corroído pelos graves processos e rupturas político-sociais de nosso tempo. Esta anuência indisfarçavelmente cobra seu alto preço através do aumento dos casos de violência, abuso sexual, gravidezes indesejáveis e fora do tempo de adolescentes que deveriam estar estudando e nos índices de alienação social, fator contraproducente para o desenvolvimento da nação como um todo.
Os efeitos danosos da exibição de programas de baixa qualidade e a ação de propagandas tendenciosas sobre a coletividade constituem um fator de risco que agrava ainda mais as mazelas já perceptíveis em nosso país. Por exemplo: Quando uma criança ou adolescente assiste uma novela ou filme que contenha requintes de violência e cenas de sexo explícito, o poder que tais imagens tem de afetar a psique e o subconsciente de tais indivíduos é muito grande. Estas cenas podem criar uma indução a prática de delitos e a busca precoce de relações sexuais por parte dos adolescentes, como se tem visto no alarmante índice de meninas adolescentes grávidas e completamente despreparadas para a maternidade. Sem falar do número de abortos e mortes maternas resultantes de complicações no parto.
Por outro lado, nos meninos é perceptível o poder influenciador e dominador dos filmes de ação Holywoodianos, cujas imagens de assassinatos, perseguições policiais, ódio desmedido e outras cenas fortes que deveriam sofrer prévia censura do poder público, contribuem como indutor para que jovens imitando seus ícones ou ídolos do cinema se aventurem na vida real a cometer crimes, pois, afinal, não é o que dizem? A vida imita a arte.
Todavia, é o próprio Estado vistas grossas a tão aviltante e desmoralizante condição, sofre o ônus de sua negligência tendo que liberar milhões e milhões de reais para campanhas de prevenção das DSTS (doenças sexualmente transmissíveis), e também no combate a violência, sério problema social que no Brasil se tornou uma epidemia que tem causado náuseas à população e aos poderes constituídos, completamente paralisados diante do constante e significativo aumento em seus índices.
O problema brasileiro, não se restringe apenas ao da violência, existem outras questões sócio-econômicas também de igual monta a serem discutidas e tratadas com igual relevância e atenção pelos nossos representantes, afim de que assegurem maior dignidade e comodidade ao nosso povo tão sofrido. No entanto, a violência por seu grau de malignidade e subversão dos princípios constitucionais assegurados pela lei, é uma questão ímpar na pauta de atitudes governamentais que visem diminuir os indicadores de criminalidade de nossa pátria.
Podemos seguir alguns exemplos saudáveis como as medidas tomadas pelo prefeito de Nova York, Rudolf Giuliani, que com sua política de tolerância zero, reduziu os índices de crimes cometidos na cidade, antes considerados alarmantes, os quais colocavam Nova York entre as metrópoles mais violentas do mundo. Ou então o exemplo do nosso vizinho a Colômbia, que também conseguiu reduzir a criminalidade com o apoio da população, desbaratando as quadrilhas de traficantes que aterrorizavam os bairros colombianos e estabelecendo a lei e a ordem.

Já é hora do Estado brasileiro sair deste quadro de paralisia e inércia diante dos alarmantes gráficos do aumento da criminalidade. Políticas públicas eficientes precisam ser promulgadas com o objetivo fazer valer a lei e impedir que meliantes de plantão atormentem a população com seus requintes de crueldade e barbarismo. O Estado como guardião da liberdade e defensor do direito dos cidadãos deve arregaçar as mangas e impor a lei e a ordem em todos os rincões de vasto território nacional, não com medidas paliativas, mas com ações efetivas que não fiquem somente no discurso dialético dos políticos.
O povo brasileiro por sua vez deve fiscalizar e tomar atitudes cidadãs, no aspecto de impedir que o desvio de conduta de representantes do povo, eleitos pelo voto, não perpetuem maracutaias e desmandos em nome da democracia. Para tanto, é necessária uma consciência renovadora e moralizadora, que invista no saneamento de nossas instituições e na implementação de políticas que assegurem o direito inalienável do individuo a liberdade e a vida, e vida com qualidade.
UM TEMPO DE INCERTEZAS


As recentes notícias publicadas em jornais e revistas nos dão conta do grave momento por que passa a humanidade.O assunto do momento, que se tornou uma coqueluche coletiva, é a questão do aquecimento global.
Com a publicação do relatório da ONU sobre as mudanças climáticas, o assunto se tornou ainda mais debatido, com uma ampla abordagem da imprensa escrita e falada do mundo inteiro.
Segundo o painel intergovernamental sobre mudanças climáticas recém publicado por um grupo de cientistas ligados às nações unidas, as altas emissões de dióxido de carbono estariam aumentando drasticamente o clima da terra, o que ocasionará um série de conseqüências nada desejáveis nos anos que virão, com resultados dramáticos para os habitantes do planeta como o aumento dos oceanos, inundações, destruição das colheitas, êxodos em massa das populações que vivem diretamente nestas áreas de risco, perda das áreas férteis para o plantio, fome, doenças e até mesmo guerras por estoques de água potável.
Estas e outras noticias nada alvissareiras fazem parte de uma realidade que está se desenhando e que parece ser irreversível.Na verdade estamos lidando com os fantasmas produzidos pelo progresso e pela inconseqüência de nações poderosas, que dão a sua grande contribuição para tão alarmante situação de risco global que o aquecimento do planeta apresenta.
Parece que estamos assistindo ao inicio da montagem de um cenário apocalíptico, cujas cenas serão exibidas com maior dramaticidade nos anos que virão. O tempo que estamos vivendo é diferente de todos os outros tempos da história. Convém ressaltar que as evidencias deste ineditismo são perceptíveis a partir do momento que olhamos para a própria história, e damos conta que em nenhum outro século do passado as mudanças se deram tão rapidamente como neste século presente.
Desde o descobrimento do fogo à invenção da roda ao advento da revolução industrial, não percebíamos um aumento significativo de acontecimentos como em nossa época. Parece que os avanços tecnológicos se atropelam, mal recebemos uma noticia de uma descoberta e automaticamente numa velocidade alucinante, somos surpreendidos por outra ainda mais incrível do que a última. È por estes e outros aspectos que a nossa era se destaca de outras, dada a sua momentosidade e rapidez dos acontecimentos.
É fato que tais circunstancias indicam claramente que a palavra de Deus está tendo o seu fiel cumprimento e que o que está escrito, cumpri-se cabalmente não importando se os homens deste século creiam ou não nesta verdade inconteste apresentada patentemente aos nossos olhos.
Sobre o aumento da ciência e do conhecimento nos últimos dias da humanidade o profeta Daniel vaticinou: [...] “ muitos correrão de uma parte para outra, e a ciência se multiplicará”( Dn 12.4).
Este aumento notável da ciência e do saber humanos caracteriza o cumprimento da profecia, dando inteira corroboração ao relato ou vaticínio profético proferido pelo profeta Daniel em um período remoto da história das civilizações. Quando sequer se sonhava com tais mudanças nos aspectos tecnológicos ou científicos. Uma época em que o conhecimento humano estava apenas engatinhando.
Sobre o tempo do fim é falado que seria um período de grandes mudanças e acontecimentos impares que deixariam os homens estarrecidos e inteiramente confusos dado a dramaticidade e terror que acometerão os moradores da terra.
Não quero aqui trazer um teologia catastrofista nem tampouco uma escatologia amedrontadora, mas os fatos são fatos, e contra fatos não existem argumentos. A realidade de nosso tempo é um flagrante e profundo testemunho da veracidade das sagradas escrituras e do seu fiel cumprimento. O apóstolo Pedro Declara em sua Epístola: [...] “E temos, mui firme, a palavra dos profetas, à qual bem fazeis, em estar atentos, como a uma luz que alumia em lugar escuro, até que o dia esclareça, e a estrela da alva apareça em vossos corações. Sabendo primeiramente isto: que nenhuma profecia da escritura é de particular interpretação. Porque a profecia nunca foi produzida por vontade de homem algum, mas homens santos de Deus falaram inspirados pelo Espírito Santo” ( 2 Pe 1.19,20,21).
Os acontecimentos são apenas uma demonstração plena da ação da palavra profética que deve ter irremediavelmente o seu cumprimento dentro do propósito e vontade soberana de Deus.
Na verdade Deus está chamando os homens ao arrependimento de suas más obras. As tragédias e as catástrofes são apenas meios para se chamar a atenção dos povos para a necessidade de abandonarem a ignorância espiritual e se voltarem em tem pó oportuno para o Senhor verdadeiro enquanto perdura esta atual dispensação do favor divino.
As sagradas escrituras falam de uma intensificação de fenômenos inexplicáveis e de circunstancias estranhas que ocorrerão na terra próximas ao tempo do advento do arrebatamento. Jesus deixou isso claro em seu sermão profético. Vejamos: [...] “E haverá sinais no sol e na lua e nas estrelas; e na terra angústia das nações, em perplexidade pelo bramido do mar e das ondas; Homens desmaiando de terror, na expectação das coisas que sobrevirão ao mundo. Porquanto, as virtudes dos céus serão abaladas” (Lc 21.25, 26).
As mudanças climáticas criarão as condições necessárias para que este quadro profético seja de fato consumado. Milhões e milhões de pessoas no planeta serão afetadas pelas conseqüências deste cataclismo mundial. As palavras são incapazes de descrever a gravidade dos acontecimentos que se darão. No entanto, as previsões cientificas revelam que serão muito mais terríveis que imaginamos. Precisamos refletir e enquanto temos oportunidade, nos reconciliarmos com e nos voltarmos para sua palavra.
REALIDADES DE UM TEMPO DE TREVAS


Todos os dias ouvimos relatos nada agradáveis de acontecimentos que estão se dando quase que ininterruptamente em nossa sociedade já saturada com os noticiários negativos que acrescentam ainda mais apreensão ao coração dos cidadãos neurotizados com o alarmante índice de violência urbana que não para de crescer.
Somos obrigados a conviver em nosso cotidiano com a acentuada proliferação de toda forma de banditismo, golpe, maracutaias, tramóias e outras tantas designações nada felizes, que nos fazem corar de vergonha e manifestar nossa indignação de toda maneira possível. Seja em protestos ou mesmo num particular desabafo entre amigos.
Na verdade, o que de fato podemos fazer para mudar ou mesmo tentar minorar tão aviltante e continuada situação que persiste em nos assombrar, impondo sobre cada brasileiro, medos nada salutares acerca do futuro? Um futuro, digamos, incerto para a grande maioria dos brasileiros que sequer tem pão em suas mesas; ficando, portanto, à mercê da própria sorte, propensos a entrar para o submundo das drogas e da contravenção penal.
Enquanto nossas crianças são vitimadas por uma sórdida realidade que devora seus sonhos mais coloridos e obscurece o seu horizonte de esperança, nossos políticos revelam uma hipocrisia deslavada em seus discursos frívolos e destituídos de sensatez. Procuram através da retórica dos discursos eloqüentes, criar uma cortina de fumaça para de certa forma impedir que as pessoas não enxerguem o que está por trás de sua loquacidade e talentos oratórios.
Não podemos esquecer o velho ditado popular que diz: “A mentira tem pernas curtas” ou ainda aquele que afirma: “A mentira só tem lugar enquanto a verdade não chega para desmascará-la”. Neste caso, as mentiras dos nossos políticos expostas pela própria verdade que expõe os seus desmandos, possibilitam que os indivíduos se apercebam que aqueles que estão no poder, na verdade não se importam nem um pouquinho com aqueles a quem representam. Podemos aqui evocar as palavras do profeta Isaías quando diz: “Ah! Povo meu! Os que te guiam te enganam” (Is 3.12).
Aqueles que deveriam honrar sua posição de representantes do povo, voltam-se contra o próprio povo que os elegeu adotando posturas nada condizentes com a função que ocupam. Fazem estas coisas abertamente sob as barbas da lei, que neste caso parece cega para enxergar tais disparates e punir os transgressores com o rigor que eles merecem.
Se a Justiça é cega como dizem, neste caso ela parece caolha. Porque por um lado faz vistas grossas para o problema e do outro procura atenuar tais desvios com discursos evasivos e tergiversantes, que nos mostram claramente existir uma indiferença por parte dos magistrados em aplicar sanções àqueles que no exercício de seu mandato, traem o seu juramento para com a Nação e adotam comportamentos abomináveis e reprováveis diante de todos sem quaisquer discrição ou respeito para com o cidadão.
É flagrante suas atitudes criminosas, muitas vezes mascaradas por uma falsa moralidade ou por uma aparência de respeitabilidade que beira às raias do cinismo. Todavia, como nos afirma o profeta Isaías: “A aparência do seu rosto testifica contra eles; e publicam os seus pecados como Sodoma, não os dissimulam. Ai da sua alma! Porque se fazem mal a si mesmos” (Is 3.9).
Os homens continuam seu caminho de desvario achando que ficarão impunes ou que nunca receberão quaisquer retribuições pelos seus maus caminhos. Pensam que os seus pecados nunca serão expostos ou que nunca terão de prestar contas a ninguém por suas imposturas.
No entanto, como tolos eles esquecem que existe um Deus no céu que julga a todos os filhos da iniqüidade. Mais cedo ou mais tarde estes ímpios pecadores sofrerão as conseqüências de sua própria rebeldia e insensatez. As escrituras são claras quando dizem: “Ai da nação pecadora, do povo carregado de iniqüidade da semente de malignos, dos filhos corruptores” (Is 1.4). Se a justiça dos homens é incapaz de aplicar ou dar um veredicto justo aos malfeitores, a justiça divina se encarregará disto.
As conseqüências funestas dos pecados e transgressões dos governantes não apenas serão sentidas por eles mesmos, mas por toda a Nação a qual representam. Os juízos divinos sobre os maus desígnios dos homens que estão à testa do poder, acarretam maldição e fracasso sobre o seu próprio povo a quem orientam. Estes efeitos danosos são os resultados de sua conduta ímpia e de procedimentos que por seu grau de malignidade atraem o juízo e a desgraça, porque eles trazem contra eles mesmos a mão do Senhor, que é o vingador de toda injustiça dos homens.
Só podem enxergar a luz àqueles que andam na luz. Os que estão envoltos em trevas e densa obscuridade andam tateantes e às apalpadelas, sem saber onde estão pisando. Nossos líderes são cegos porque não se orientam por princípios verdadeiros, os quais se encontram na palavra de nosso Deus. Seguem seu caminho indiferentes à realidade do senhorio do eterno sobre as nações da terra, acrescentando pecado a pecado.
Criam leis absurdas para se beneficiarem a si mesmos em detrimento dos pobres e menos favorecidos. Avançam em sua vereda de insanidade sendo aplaudidos pelas massas manipuláveis do povo, que ludibriados e embevecidos por seus floreados palavrescos, permanecem como que em um transe hipnótico, sendo conduzidos cegamente por indivíduos que não tem neles mesmos nenhuma condição de conduzir. Cegos guiando outros cegos para o mesmo abismo de vaidades e perdição.

Uma época de contradições

Uma época de contradições

O avanço da ciência e da tecnologia produz sérios problemas sociais e desigualdades que estão longe de serem solucionados pelo homem moderno


O nosso mundo é complexo e cheio de surpresas fantásticas que fascinam os observadores de plantão. Nós, seres humanos, há muito nos esquecemos da arte da contemplação do infinito, das estrelas, dos seres inúmeros que habitam o nosso universo macroscópico e microscópico para nos prender a detalhes insignificantes da vida que não trazem quaisquer sentidos à existência temporal.
Podemos pensar em como viviam os homens das sociedades do passado e de como usavam o tempo que eles dispunham. Lembremo-nos de que eles não tinham todo esse aparato tecnológico que temos hoje. Não acessavam a computadores, não tinham aparelhos celulares e não andavam em automóveis modernos como o homem do Século XXI; contudo, a qualidade de vida que desfrutavam era bem melhor que a nossa.
Nossos ancestrais embora não gozassem de todas as novidades que hoje dispomos, não corriam os riscos de serem atropelados por carros velozes nas rodovias, porque não existiam rodovias naquela época. Não viviam estressados como os nossos contemporâneos, escravos da modernidade, que não têm tempo sequer para dar um sorriso ou brincar com seus filhos, pois a sua vida frenética não lhes confere tais concessões.
Isso nos faz pensar o seguinte: embora a tecnologia e o progresso sejam úteis aos seres humanos em alguns aspectos, por outro lado, criam barreiras intransponíveis para a convivência entre os indivíduos, que no agitado microcosmo das selvas de pedra de nosso tempo, não têm a oportunidade de criar vínculos sólidos de afetividade e companheirismo com seus semelhantes porque simplesmente são premidos e suprimidos pelo senso de não existir tempo para tais conexões pessoais o que é um retrocesso contraproducente e traiçoeiro.
Nós podemos perceber que tais comportamentos hodiernos desenvolvidos pelos indivíduos são responsáveis por uma vivência cada vez mais destituída de valores que perdurem, uma vez que a ausência de um momento para si, para a família, para o próximo inexiste.



Esta não existência de tais ligações importantes entre os indivíduos favorece o individualismo frio de nossas metrópoles, a competição desenfreada perceptível em nossos dias, que não leva em conta o tipo de escrúpulo para se alcançar um determinado fim, uma vez que os outros são estranhos e, portanto, rivais a serem batidos nas arenas da vida.
O progresso deu status a uns e inviabilizou a ascensão de outros a patamares de dignidade humana. Enquanto uns privilegiados têm garantido suas regalias e faustos existenciais, outros, e, em sua grande maioria miseráveis, vivem das sobras da luxúria e do desperdício perpetrado por aqueles que insensíveis às desventuras alheias continuam vivendo em fátuo caminho de insensatez.
Podemos nos perguntar aonde este caminho irá nos levar e quais as funestas conseqüências que se abaterão sobre todos aqueles que ignoram a mudança dos tempos. No entanto, este quadro de indiferentismo reinante revela os sintomas óbvios que indicam que a nossa civilização está caminhando para um período de bestialidade e banalização dos indivíduos nunca dantes visto.
Nossa era marcada pela tecnologia e pelos avanços científicos será também o período da ausência da alteridade, da falta de amor ao próximo, do assassinato da razão e da exacerbação imoral de toda sorte de desvarios em nome do que chamamos progresso. “Eis aqui, o que tão somente achei: que Deus fez ao homem reto, porém eles buscaram muitas astúcias” (Ec 7.29).




Autor: Geovani Figueiredo dos Santos

Os grandes desafios da atualidade

O JUIZO SOBRE OS POVOS

[...] “E todas as nações verão o meu juízo, que Eu tiver executado, e a minha mão, que sobre elas tiver descarregado (Ez 39.21).


Nuvens espessas de indignação pairam sobre os povos da terra. Densos vapores de juízo já envolvem este mundo pecador. Como poderão escapar os ímpios do furor flamejante da ira do grande Deus e de seus terrores implacáveis?
Isto é patente aos nossos olhos. Não podemos nos esquivar desta verdade invencível que expõe judiciosamente os pecados dos homens e as suas prevaricações contra o Senhor ao longo dos séculos.
A longanimidade do Eterno tem os seus dias contados. A era do favor divino em breve terá o seu desfecho, o que será trágico para os ímpios impenitentes que acrescentam os seus pecados como Sodoma e os acumulam como Gomorra.
Ai do mundo e dos seus moradores! Porque a mão do Senhor se erguerá para maldição e não para benção. Eis que os perversos serão como palha no vento. Num momento serão arruinados e não serão mais.
A sua beleza, pompa, glória e riquezas não os poderão salvar do veredicto final, quando o Supremo Juiz bater o seu martelo e executar a sentença sobre aqueles que rebeldes a sua voz, continuarem procrastinando a oportunidade que a graça concede.
O Senhor está dizendo a este mundo: “Chegar-me-ei a vós para juízo e serei uma testemunha veloz contra os adúlteros, e contra os que juram falsamente, e contra os que defraudam o jornaleiro, e pervertem o direito da viúva, e do órfão, e do estrangeiro, e não me temem, diz o Senhor dos Exércitos” (Ml 3.5).
Podemos claramente entender porque o juízo se aproxima. Embora estejamos sob o ‘favor divino’, os homens estão como que insensíveis a voz do Senhor convidando-lhes ao arrependimento de suas más obras. Ele está falando, mais ninguém pára a ouvi-lo falar. O Espírito Santo está usando os seus profetas para lhes declarar verdades profundas, conclamando-os a mudarem de rumo e aceitarem sua oferta de graça, mas eles não querem dar o braço a torcer. Preferem trilhar suas próprias veredas de pecados e andar contrários a lei divina.arruinados e não serão mais.
A sua beleza, pompa, glória e riquezas não os poderão salvar do veredicto final, quando o Supremo Juiz bater o seu martelo e executar a sentença sobre aqueles que rebeldes a sua voz, continuarem procrastinando a oportunidade que a graça concede.
O Senhor está dizendo a este mundo: “Chegar-me-ei a vós para juízo e serei uma testemunha veloz contra os adúlteros, e contra os que juram falsamente, e contra os que defraudam o jornaleiro, e pervertem o direito da viúva, e do órfão, e do estrangeiro, e não me temem, diz o Senhor dos Exércitos” (Ml 3.5).
Podemos claramente entender porque o juízo se aproxima. Embora estejamos sob o ‘favor divino’, os homens estão como que insensíveis a voz do Senhor convidando-lhes ao arrependimento de suas más obras. Ele está falando, mais ninguém pára a ouvi-lo falar. O Espírito Santo está usando os seus profetas para lhes declarar verdades profundas, conclamando-os a mudarem de rumo e aceitarem sua oferta de graça, mas eles não querem dar o braço a torcer. Preferem trilhar suas próprias veredas de pecados e andar contrários a lei divina.


Oh! Se pudésseis ao menos em parte entender o porquê deste convite e a razão porque Ele insiste tanto convosco para que aceiteis em tempo oportuno o seu favor. Ah! Se compreendêsseis o perigo que se vos espreita estando longe dos braços do eterno e de sua amorável graça benfazeja.
No entanto, todos de igual modo sofrerão as conseqüências de seus atos. Todos pagarão por sua indiferença às coisas sagradas. Pelo fato de terem rejeitado, também serão rejeitados. Pelo fato não terem ouvido, também não serão ouvidos.
Quando de Deus se ouvir os trovões e os furacões de sua vingança se levantarem sobre este mundo será tarde demais para rogos de última hora. Quando de súbito essa terra for surpreendida pelo clangor apavorante e ensurdecedor das trombetas celestiais, então aqueles que estavam incautos em sua senda de prazeres abomináveis e em seu fátuo caminho, “saberão a diferença entre o que serve a Deus e o que não serve. Entre o justo e o ímpio” (Ml 3.18).
Oh! Pecadores, hoje podeis ouvir as melodias da graça e os ecos altissonantes da generosidade de Deus. A benevolência divina ainda vos diz: “vinde, porque ainda há muito lugar. Apresentai-vos, porque o tempo se abrevia. Porque perecereis se não derdes ouvidos as minhas palavras de salvação”.


A RAZÃO DO JULGAMENTO

Nós podemos ver no versículo do Livro de Malaquias supracitado a razão do juízo e que classes de pessoas nele estarão incluídas. Podemos entender a natureza de tais práticas e a malignidade que cada uma delas representa aos olhos do Deus vivo. Tais práticas por si mesmas são letais porque transgridem a lei divina e ferem os estatutos do Senhor que estão registrados em sua palavra.
A conduta de tais indivíduos será expostas com rigor diante do tribunal do juízo. Todos os desígnios humanos serão trazidos a lume e esclarecidos um a um com a abertura dos livros. A exposição dos pecados e das obras será segundo a justiça do eterno. Ninguém poderá argumentar diante do Todo-Poderoso, pois, todas as coisas estarão nuas e patentes diante dele. A verdade foi exposta e não haverá motivos para desculpas ou escusas de última hora (Jo 15.22).