segunda-feira, 27 de agosto de 2007

Além

Distante do mundo de horror
Em doce paz descansa minha alma
Não teme do mar o furor
Nem temor meu ser abala...

Canções de paz eu sinto em mim
Doces sonetos forjados na cruz
Sempre ouvirei com dulçor sem fim...
Meu filho, na cruz te redimi!

E já tão longe destas plagas aquém
No lar eterno então estarei...
Com anjos cantando e dizendo amém
ao cordeiro nas doces terras de além!

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