quarta-feira, 5 de setembro de 2007

ODE À VIDA


Sou qual vento impetuoso
explorando imensidões celestes
na rota dos destinos mais luzentes
me desabo em poesia


Na doce ilha de encantos
faço repousar meus versos
universo de poder magistral
onda de espasmos de emoção


Luzídio de esperanças benfazejas
convite a delírios não fugazes
neste mundo de artistas e impostores
sou apenas poeta


Me desfaço nas linhas
do suave encanto magnífico
para dedilhar com dulçor
minha ode à vida

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