domingo, 26 de agosto de 2007

Os grandes desafios da atualidade

O JUIZO SOBRE OS POVOS

[...] “E todas as nações verão o meu juízo, que Eu tiver executado, e a minha mão, que sobre elas tiver descarregado (Ez 39.21).


Nuvens espessas de indignação pairam sobre os povos da terra. Densos vapores de juízo já envolvem este mundo pecador. Como poderão escapar os ímpios do furor flamejante da ira do grande Deus e de seus terrores implacáveis?
Isto é patente aos nossos olhos. Não podemos nos esquivar desta verdade invencível que expõe judiciosamente os pecados dos homens e as suas prevaricações contra o Senhor ao longo dos séculos.
A longanimidade do Eterno tem os seus dias contados. A era do favor divino em breve terá o seu desfecho, o que será trágico para os ímpios impenitentes que acrescentam os seus pecados como Sodoma e os acumulam como Gomorra.
Ai do mundo e dos seus moradores! Porque a mão do Senhor se erguerá para maldição e não para benção. Eis que os perversos serão como palha no vento. Num momento serão arruinados e não serão mais.
A sua beleza, pompa, glória e riquezas não os poderão salvar do veredicto final, quando o Supremo Juiz bater o seu martelo e executar a sentença sobre aqueles que rebeldes a sua voz, continuarem procrastinando a oportunidade que a graça concede.
O Senhor está dizendo a este mundo: “Chegar-me-ei a vós para juízo e serei uma testemunha veloz contra os adúlteros, e contra os que juram falsamente, e contra os que defraudam o jornaleiro, e pervertem o direito da viúva, e do órfão, e do estrangeiro, e não me temem, diz o Senhor dos Exércitos” (Ml 3.5).
Podemos claramente entender porque o juízo se aproxima. Embora estejamos sob o ‘favor divino’, os homens estão como que insensíveis a voz do Senhor convidando-lhes ao arrependimento de suas más obras. Ele está falando, mais ninguém pára a ouvi-lo falar. O Espírito Santo está usando os seus profetas para lhes declarar verdades profundas, conclamando-os a mudarem de rumo e aceitarem sua oferta de graça, mas eles não querem dar o braço a torcer. Preferem trilhar suas próprias veredas de pecados e andar contrários a lei divina.arruinados e não serão mais.
A sua beleza, pompa, glória e riquezas não os poderão salvar do veredicto final, quando o Supremo Juiz bater o seu martelo e executar a sentença sobre aqueles que rebeldes a sua voz, continuarem procrastinando a oportunidade que a graça concede.
O Senhor está dizendo a este mundo: “Chegar-me-ei a vós para juízo e serei uma testemunha veloz contra os adúlteros, e contra os que juram falsamente, e contra os que defraudam o jornaleiro, e pervertem o direito da viúva, e do órfão, e do estrangeiro, e não me temem, diz o Senhor dos Exércitos” (Ml 3.5).
Podemos claramente entender porque o juízo se aproxima. Embora estejamos sob o ‘favor divino’, os homens estão como que insensíveis a voz do Senhor convidando-lhes ao arrependimento de suas más obras. Ele está falando, mais ninguém pára a ouvi-lo falar. O Espírito Santo está usando os seus profetas para lhes declarar verdades profundas, conclamando-os a mudarem de rumo e aceitarem sua oferta de graça, mas eles não querem dar o braço a torcer. Preferem trilhar suas próprias veredas de pecados e andar contrários a lei divina.


Oh! Se pudésseis ao menos em parte entender o porquê deste convite e a razão porque Ele insiste tanto convosco para que aceiteis em tempo oportuno o seu favor. Ah! Se compreendêsseis o perigo que se vos espreita estando longe dos braços do eterno e de sua amorável graça benfazeja.
No entanto, todos de igual modo sofrerão as conseqüências de seus atos. Todos pagarão por sua indiferença às coisas sagradas. Pelo fato de terem rejeitado, também serão rejeitados. Pelo fato não terem ouvido, também não serão ouvidos.
Quando de Deus se ouvir os trovões e os furacões de sua vingança se levantarem sobre este mundo será tarde demais para rogos de última hora. Quando de súbito essa terra for surpreendida pelo clangor apavorante e ensurdecedor das trombetas celestiais, então aqueles que estavam incautos em sua senda de prazeres abomináveis e em seu fátuo caminho, “saberão a diferença entre o que serve a Deus e o que não serve. Entre o justo e o ímpio” (Ml 3.18).
Oh! Pecadores, hoje podeis ouvir as melodias da graça e os ecos altissonantes da generosidade de Deus. A benevolência divina ainda vos diz: “vinde, porque ainda há muito lugar. Apresentai-vos, porque o tempo se abrevia. Porque perecereis se não derdes ouvidos as minhas palavras de salvação”.


A RAZÃO DO JULGAMENTO

Nós podemos ver no versículo do Livro de Malaquias supracitado a razão do juízo e que classes de pessoas nele estarão incluídas. Podemos entender a natureza de tais práticas e a malignidade que cada uma delas representa aos olhos do Deus vivo. Tais práticas por si mesmas são letais porque transgridem a lei divina e ferem os estatutos do Senhor que estão registrados em sua palavra.
A conduta de tais indivíduos será expostas com rigor diante do tribunal do juízo. Todos os desígnios humanos serão trazidos a lume e esclarecidos um a um com a abertura dos livros. A exposição dos pecados e das obras será segundo a justiça do eterno. Ninguém poderá argumentar diante do Todo-Poderoso, pois, todas as coisas estarão nuas e patentes diante dele. A verdade foi exposta e não haverá motivos para desculpas ou escusas de última hora (Jo 15.22).

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